Cresces a ossos. Lento. Intermitente. Reconheces hoje a impressão visual que deixas, e o peso é dos seguidores. O tempo segue-te. Na pausa há que assumir o silêncio, ou a nuance das plantas que, ao crescer, remanescem no sangue. Ou nos ossos. Cresces. O fúnebre da luz anima-te mesmo quando. Ou o prazer da temperatura dos dias quentes. E apenas a recordação breve. Automática. Como se, ou antes.
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