E como se já não bastasse, vai de transformar o Danças na Cidade no Alkantara, que parece querer ocupar à tirano o lugar de maior e melhor festival cultural do ano. Este fim-de-semana folheei longamente o programa da coisa (rapinado na Culturgest por quem me quer bem) e a coisa é de tal forma que só não tiro férias porque não posso. O evento estende-se a tudo quanto pode, abrangendo quantas artes mais, qual festival em estilo polvo para acabar com a monotonia. São 17 dias, de 2 a 18 de Junho, em que os organizadores parecem querer afogar a cidade na originalidade, na procura do corpo, no pensamento sobre a dança, numa utopia quase tornada realidade. As minhas sinapses estão orgásmicas.
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