O Animatógrafo saúda a atribuição do Nobel da Literatura a Doris Lessing, ainda que desconheça a autora. Diz o Guardian que "announcing the award, the Swedish Academy described Lessing as an "epicist of the female experience, who with scepticism, fire and visionary power has subjected a divided civilisation to scrutiny". It singled out The Golden Notebook for praise, calling it "a pioneering work" that "belongs to the handful of books that informed the 20th-century view of the male-female relationship."
O Animatógrafo estranha que a senhora Lessing seja premiada em 2007 por uma obra publicada em 1962, e cuja obra tenha tido nos últimos 15 anos uma presença errática e discreta na história da Literatura.
O Animatógrafo reitera, uma vez mais, a pergunta anual: depois do reconhecimento do neo-realismo encapotado de Saramago, para quando o reconhecimento da universalidade emocional e do risco de António Lobo Antunes? Ah, pois é...
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